quarta-feira, setembro 27, 2006

Balada do Cão

Abri os olhos. Foi uma briga horrível pelo que posso me lembrar. Estou há dois dias deitando na cama sem encontrar o sono. Tendo que passar horas, madrugada, para dormir quando o cansaço me vence.

Algumas daquelas palavras grudaram em minha mente, não querem sair. As palavras ferinas que me machucaram, meus espinhos e pregos fazendo o crucificar de alguém.

Toca o telefone, abro os olhos pensando ser madrugada. Erro gigantescamente, o relógio marca quatro horas da tarde. Atendo, Vanessa do outro lado, com sua voz adocicada, dizendo as mesmas palavras de sempre.

[Clique para ler o texto na íntegra]

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