O que realmente sabemos?
Estar em um curso parido pela filosofia tem lá suas vantagens, principalmente para aqueles que não têm medo de se perguntar algumas coisas imperguntáveis, quebrar tabus, mudar de opinião ou até de pedir perdão.
Nesse raciocínio andei meditando no exercício que meu professor da cadeira Psicologia, Ciência e Profissão nos ensinou. Pegue uma caneta, coloque à sua frente e foque o olhar nela. Você teve a primeira impressão real desse objeto, mas agora olhe através da caneta, olhe para a parede que encontra-se no fundo do ambiente. O que você vê? Resposta: possibilidades.
Quando crianças, aprendemos com nossos pais a repetir para aprender a falar e, quando balbuciamos algo como “Mãã”, logo percebemos aquela figura que nos amamentou e nos cuida em tempo integral agitada, aprendemos a reconhecer uma reação à uma repetição, e assim continuamos nossa vida, aprendendo por imitação. “O Brasil é o país do futuro!” uma vez me disseram, “Deus castiga”, mais uma vez, “Se apontar o dedo pras estrelas nasce verruga”, “Todo homossexual tem AIDS”...
Esses exemplos podem causar certa identificação, quem nunca ouviu uma estória dessas, quem nunca acreditou piamente (ou acredita) no mito do amor romântico empurrado pelas gerações adeptas do helenismo e do romance Hollywoodiano que nos foi empurrado goela abaixo desde sempre? Mas essas são apenas as que nós viemos descobrir como absurdo por estarem tão na cara que a Filosofia grega, que passava a cultura através dos mitos, fora substituída pela ciência, e é assim que vivemos hoje, ou não?
Ainda acreditamos em tudo que nos dizem, ainda engolimos o que os professores vomitam em nossos ouvidos e guardamos como dogmas tudo aquilo que certos “sacerdotes” modernos nos ensinam como verdade absoluta e esquecemos o maior presente dado por Deus e que tantas pessoas morreram na fogueira pelo direito de usá-lo: nossa mente.
Nem tudo tem resposta, e talvez fosse mais gostoso que nada tivesse resposta, para que a gente pudesse tentar achar as respostas ao invés de sempre pegá-las prontas, filtradas. Talvez pudéssemos ser mais autênticos, menos parias, talvez contestar esse texto fosse um começo, um chute no balde. Por que não? Por que não?
Nesse raciocínio andei meditando no exercício que meu professor da cadeira Psicologia, Ciência e Profissão nos ensinou. Pegue uma caneta, coloque à sua frente e foque o olhar nela. Você teve a primeira impressão real desse objeto, mas agora olhe através da caneta, olhe para a parede que encontra-se no fundo do ambiente. O que você vê? Resposta: possibilidades.
Quando crianças, aprendemos com nossos pais a repetir para aprender a falar e, quando balbuciamos algo como “Mãã”, logo percebemos aquela figura que nos amamentou e nos cuida em tempo integral agitada, aprendemos a reconhecer uma reação à uma repetição, e assim continuamos nossa vida, aprendendo por imitação. “O Brasil é o país do futuro!” uma vez me disseram, “Deus castiga”, mais uma vez, “Se apontar o dedo pras estrelas nasce verruga”, “Todo homossexual tem AIDS”...
Esses exemplos podem causar certa identificação, quem nunca ouviu uma estória dessas, quem nunca acreditou piamente (ou acredita) no mito do amor romântico empurrado pelas gerações adeptas do helenismo e do romance Hollywoodiano que nos foi empurrado goela abaixo desde sempre? Mas essas são apenas as que nós viemos descobrir como absurdo por estarem tão na cara que a Filosofia grega, que passava a cultura através dos mitos, fora substituída pela ciência, e é assim que vivemos hoje, ou não?
Ainda acreditamos em tudo que nos dizem, ainda engolimos o que os professores vomitam em nossos ouvidos e guardamos como dogmas tudo aquilo que certos “sacerdotes” modernos nos ensinam como verdade absoluta e esquecemos o maior presente dado por Deus e que tantas pessoas morreram na fogueira pelo direito de usá-lo: nossa mente.
Nem tudo tem resposta, e talvez fosse mais gostoso que nada tivesse resposta, para que a gente pudesse tentar achar as respostas ao invés de sempre pegá-las prontas, filtradas. Talvez pudéssemos ser mais autênticos, menos parias, talvez contestar esse texto fosse um começo, um chute no balde. Por que não? Por que não?
Eduardo Leite
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2 Comentários:
Ambos os 3, estão bem "questionativos" a respeito da divindade e dos pensamentos. Que interessante.
Para assistir pela primeira vez ou rever depois do Post do Dudu, Sociedade Dos Poetas Mortos.
Sobre a caneta bic, me lembrou até a "filosofia" sobre a colher que não é uma colher naquele filme famoso...
Th//
Qual filme Thi?
Questionar é bom, muito bom. Estava lendo uns escritos do Arthur Schopenhauer (até mandei o link para meus dois companheiros de blog) que dizo seguinte: ler e não refletir é deixar que outro pense por você. Não se deve ler apenas e passar para outra leitura. Deve-se sim, ler, parar, refletir o escrito, tirar conclusões próprias. O mal dos nossos dias é que as pessoas perderam a coragem e talvez a capacidade de fazer isso. Afrontar algo já dito parece um pecado. E o pior: aqueles que têm essa corage, são motivo de desdém dos que não tiveram tal atitudo ou estão bitolados a apenas absorver informações, ao invés de também refletí-las.
Rafael
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