Premissas
Meu primeiro livro publicado será uma produção totalmente “make yourself”. Eu pagarei a edição, farei a orelha, e também a divulgação e distribuição. Como não terei nada a perder, o título será um tanto quanto não convencional: “Comprem este livro, por favor!”.
Na orelha, a primeira palavra será “Obrigado.” E a partir daí escreverei o restante. Algo assim: “Mesmo que você não o tenha comprado, agradeço ao menos por estar folheando. Tenho certeza de que vai gostar do que ler. Compre o livro. Não é caro. Não é ruim. Não estou pedindo para você fazer caridade. Não vou lucrar nada, mesmo que venda todos os exemplares. Você imagina a quantas pessoas eu tive que dar este livro de graça? Pais, irmãos, parentes, amigos mais próximos, alguns alunos mais chegados... Brincando brincando eu perdi cinqüenta exemplares...” E continuaria nessa mesma linha de conversa.
Ainda não sei se será de crônicas, contos ou se será um romance. Tenho material para publicar um livro de cada gênero – no mínimo. O que não tenho é dinheiro e paciência para fazê-lo. Se tivesse, já teria publicado. Já sou quase um velho. Beirando os quarenta. Não tenho tempo para ficar revisando textos, procurando editoras, tentando contatos com amigos. E meu perfil auto-suficiente não permitira tal ação. Não gosto de pedir favores a ninguém. E não gosto de fazer favores a ninguém. Não lavo a mão de ninguém nem peço que façam o contrário.
Não escrevi um livro, não plantei uma árvore e nem tive um filho. Ao menos não que eu saiba. E enquanto não realizar essas três premissas, não estarei conformado comigo. Por que meti essa idéia em minha cabeça só Deus sabe. Ou nem Ele. Sei apenas que farei isso antes de morrer.
Acho que vou logo começar com isso. Vou sair e procurar alguma solteira essa noite. Não tenho nada melhor para fazer mesmo...
Na orelha, a primeira palavra será “Obrigado.” E a partir daí escreverei o restante. Algo assim: “Mesmo que você não o tenha comprado, agradeço ao menos por estar folheando. Tenho certeza de que vai gostar do que ler. Compre o livro. Não é caro. Não é ruim. Não estou pedindo para você fazer caridade. Não vou lucrar nada, mesmo que venda todos os exemplares. Você imagina a quantas pessoas eu tive que dar este livro de graça? Pais, irmãos, parentes, amigos mais próximos, alguns alunos mais chegados... Brincando brincando eu perdi cinqüenta exemplares...” E continuaria nessa mesma linha de conversa.
Ainda não sei se será de crônicas, contos ou se será um romance. Tenho material para publicar um livro de cada gênero – no mínimo. O que não tenho é dinheiro e paciência para fazê-lo. Se tivesse, já teria publicado. Já sou quase um velho. Beirando os quarenta. Não tenho tempo para ficar revisando textos, procurando editoras, tentando contatos com amigos. E meu perfil auto-suficiente não permitira tal ação. Não gosto de pedir favores a ninguém. E não gosto de fazer favores a ninguém. Não lavo a mão de ninguém nem peço que façam o contrário.
Não escrevi um livro, não plantei uma árvore e nem tive um filho. Ao menos não que eu saiba. E enquanto não realizar essas três premissas, não estarei conformado comigo. Por que meti essa idéia em minha cabeça só Deus sabe. Ou nem Ele. Sei apenas que farei isso antes de morrer.
Acho que vou logo começar com isso. Vou sair e procurar alguma solteira essa noite. Não tenho nada melhor para fazer mesmo...
Rafael Rodrigues
2 Comentários:
Pra mim só falta o livro e o filho... a árvore eu já plantei... brincadeira!
Mas as coisas aqui apresentadas dariam um ótimo livro(eu adorei aquela do Don't Let Me Down!!!!)
Um abraço!
Oie...
Tava vadiando na net e resolví te visitar =D
Quero ser uma das cinqüenta pessoas que ganharão seu livro, tá? rs.
Bom, já te falei como anda meu livro =S Então só falta mesmo o filho e a árvore (já plantei muitas plantas, mas árvore de verdade verdadeira, não, nunca!).
Ow, brincadeira o nº de cliques que eu tenho que dar pra comentar aqui, hein? Vou processar o "Blogspot". rs
Bjoos e apareça lá no meu blog ;D
KEL
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