Ele x Ela Na Cidade Sem Fim - Parte I
Um mês de viagem. Foi visitar a casa da tia em Minas Gerais. Não completavam nem duas semanas de ausência e Vinícius já morria de saudade de sua namorada.
Sucedeu tanto tempo para ficarem juntos - um confronto teimoso com o destino - que não gostaria nunca de soltar a mão de Maria Eduarda.
- Talvez eu apareça por lá - brincava com ela. Mas trabalhava diariamente. Mesmo com imensa vontade, não poderia. Talvez se sua vontade aumentasse, pegaria o carro e iria até lá em um súbito impulso.
Vinícius as vezes era imprevisível, sempre gostava de surpreender quem amava. Depois de muito procurar, encontrou um presente ideal. Algo que ela esperava há muito tempo.
Mas demoraria duas semanas para ela voltar. O jeito seria enviar pelos correios. Assim, ela receberia nos próximos dias pela manhã, ficaria imensamente curiosa, e ao abrir o presente ficaria feliz com aquilo que sempre procurou.
Compro-o imediatamente, pediu "para presente" e colocaria nos correios, quem sabe, naquele mesmo dia. Voltando para sua casa, deixou o presente em cima da mesa e teve novas idéias. Sentou-se à mesa, caneta e papel, e escreveu uma carta que iria junto com o pacote. Morria de saudade, dizia.
Achou que ainda estava incompleto. Faltava o toque final. Decidiu lhe mandar um cd, uma coletânea musical dizendo o quanto morria de saudades e a amava.
Já somava-se quatro dias desde o envio de seu presente. E embora tivessem trocado breves ligações, Maria Eduarda não mencionou absolutamente nada de sua surpresa. "Provavelmente ainda não chegou, que droga!".
Era quinta-feira quando sentiu um leve impulso. O chefe devia uma folga para ele. Se fosse pra lá amanhã logo cedo, poderia ficar o fim de semana e só voltar domingo a noite. Era perfeito. Ele matava a saudades e até lá a supresa iria chegar.
O Chefe concordou. Aquela folga estava atrasadíssima. Vinícius poderia voltar ao trabalho somente na segunda, sem problema algum.
Dormiu cedo naquela quinta, iria acordar antes do sol para chegar lá a tempo de acorda-la para o café.
Sucedeu tanto tempo para ficarem juntos - um confronto teimoso com o destino - que não gostaria nunca de soltar a mão de Maria Eduarda.
- Talvez eu apareça por lá - brincava com ela. Mas trabalhava diariamente. Mesmo com imensa vontade, não poderia. Talvez se sua vontade aumentasse, pegaria o carro e iria até lá em um súbito impulso.
Vinícius as vezes era imprevisível, sempre gostava de surpreender quem amava. Depois de muito procurar, encontrou um presente ideal. Algo que ela esperava há muito tempo.
Mas demoraria duas semanas para ela voltar. O jeito seria enviar pelos correios. Assim, ela receberia nos próximos dias pela manhã, ficaria imensamente curiosa, e ao abrir o presente ficaria feliz com aquilo que sempre procurou.
Compro-o imediatamente, pediu "para presente" e colocaria nos correios, quem sabe, naquele mesmo dia. Voltando para sua casa, deixou o presente em cima da mesa e teve novas idéias. Sentou-se à mesa, caneta e papel, e escreveu uma carta que iria junto com o pacote. Morria de saudade, dizia.
Achou que ainda estava incompleto. Faltava o toque final. Decidiu lhe mandar um cd, uma coletânea musical dizendo o quanto morria de saudades e a amava.
Já somava-se quatro dias desde o envio de seu presente. E embora tivessem trocado breves ligações, Maria Eduarda não mencionou absolutamente nada de sua surpresa. "Provavelmente ainda não chegou, que droga!".
Era quinta-feira quando sentiu um leve impulso. O chefe devia uma folga para ele. Se fosse pra lá amanhã logo cedo, poderia ficar o fim de semana e só voltar domingo a noite. Era perfeito. Ele matava a saudades e até lá a supresa iria chegar.
O Chefe concordou. Aquela folga estava atrasadíssima. Vinícius poderia voltar ao trabalho somente na segunda, sem problema algum.
Dormiu cedo naquela quinta, iria acordar antes do sol para chegar lá a tempo de acorda-la para o café.
Continua ...
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