Mais um na multidão
Sou apenas mais um na multidão. Sim, o velho clichê. Mas é verdade. Diante de tudo o que acontece à minha volta, e em todo o mundo, sou apenas mais um brasileiro indignado com tudo o que ouve e lê a respeito de governo, brasileiro assassinado na Inglaterra, brasileiro desaparecido no Iraque e assuntos afins.
Ao invés de assistir jornais, ler revistas e impressos afins, para entender melhor toda essa crise política, saber o que realmente aconteceu com esses brasileiros que foram mortos e estão vivos nos noticiários, me confraternizo com meu egoísmo. Comemoro minha negligência e torço para tudo passar e melhorar. Afinal, o Brasil é o país do futuro. Ou não?
Como vocês já devem imaginar, eu não sei. Torço, apenas.
Não precisa alguém dizer que a situação não está boa. Todos sabem disso. Principalmente na política. Dos três assuntos que citei, apenas em relação a ela pode-se fazer ainda alguma coisa. Os outros dois casos, infelizmente, não há mais saídas. Apenas se conformar e lembrar que brasileiros foram mortos por causa de uma guerra de mentirinha que os americanos inventaram de fazer.
Voltando à política. Eu votei em Lula. Não tenho vergonha de dizer isso. Admirava José Dirceu, José Genuíno, João Paulo Cunha... Eu os via como exemplos, homens honestos que suaram bastante para chegar onde estão. E agora vejo suas reputações escoando pelo ralo, junto com suas dignidades e o meu apreço. Não sei bem o que dizer de Lula, nem se todos os acusados são mesmo culpados. Mas é o que parece.
Mediante toda essa crise, não existem veículos de informação confiáveis para acompanhar a crise. A Revista Veja é a mesma de sempre. Preciso falar algo dela? Uma revista parcial, que só Deus sabe porquê, inventa histórias, destrói reputações e faz acusações infundadas. É difícil saber quando eles publicam verdades. Tantas foram as mentiras explicitadas em suas páginas.
A Época, nem se fala. É da Globo. E não preciso dizer mais nada. Sobre a Istoé, fiquei sabendo que um dos donos da revista, se não me engano, está envolvido num esquema de suborno para a não publicação de uma entrevista que seria um grande incômodo ao senhor Marcos Valério.
Não citarei outros jornais e revistas. Teria de passar horas e horas destrinchando cada um. E no final das contas, não encontraria nada de bom, de válido, de sincero.
Além do mais, eu deixei bem claro no início de texto: sou apenas mais um na multidão. Indignado com tudo o que está aí, mas me restrinjo à minha negligência.
Rafael Rodrigues
Ao invés de assistir jornais, ler revistas e impressos afins, para entender melhor toda essa crise política, saber o que realmente aconteceu com esses brasileiros que foram mortos e estão vivos nos noticiários, me confraternizo com meu egoísmo. Comemoro minha negligência e torço para tudo passar e melhorar. Afinal, o Brasil é o país do futuro. Ou não?
Como vocês já devem imaginar, eu não sei. Torço, apenas.
Não precisa alguém dizer que a situação não está boa. Todos sabem disso. Principalmente na política. Dos três assuntos que citei, apenas em relação a ela pode-se fazer ainda alguma coisa. Os outros dois casos, infelizmente, não há mais saídas. Apenas se conformar e lembrar que brasileiros foram mortos por causa de uma guerra de mentirinha que os americanos inventaram de fazer.
Voltando à política. Eu votei em Lula. Não tenho vergonha de dizer isso. Admirava José Dirceu, José Genuíno, João Paulo Cunha... Eu os via como exemplos, homens honestos que suaram bastante para chegar onde estão. E agora vejo suas reputações escoando pelo ralo, junto com suas dignidades e o meu apreço. Não sei bem o que dizer de Lula, nem se todos os acusados são mesmo culpados. Mas é o que parece.
Mediante toda essa crise, não existem veículos de informação confiáveis para acompanhar a crise. A Revista Veja é a mesma de sempre. Preciso falar algo dela? Uma revista parcial, que só Deus sabe porquê, inventa histórias, destrói reputações e faz acusações infundadas. É difícil saber quando eles publicam verdades. Tantas foram as mentiras explicitadas em suas páginas.
A Época, nem se fala. É da Globo. E não preciso dizer mais nada. Sobre a Istoé, fiquei sabendo que um dos donos da revista, se não me engano, está envolvido num esquema de suborno para a não publicação de uma entrevista que seria um grande incômodo ao senhor Marcos Valério.
Não citarei outros jornais e revistas. Teria de passar horas e horas destrinchando cada um. E no final das contas, não encontraria nada de bom, de válido, de sincero.
Além do mais, eu deixei bem claro no início de texto: sou apenas mais um na multidão. Indignado com tudo o que está aí, mas me restrinjo à minha negligência.
Rafael Rodrigues
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