Espelho - Parte II de IV
Resolveu ler. “Contos fluminenses”, Machado de Assis. Afinal, todo homem solitário deve ler. Retomou a leitura que havia parado no dia anterior e, alguns minutos depois, o telefone tocou.
Estranhou tal fato. Deixou a secretária atender. Depois do bip, a mensagem: “Deseja encontrar o que tanto procura? Encaminhe-se para o endereço...”
Era uma gravação semelhante àquelas vozes de centrais de atendimento ao consumidor.
“Que brincadeira é essa?”, pensou.
Com isso perdera a vontade de ler. E por falta do que fazer, resolveu ver que lugar seria aquele que indicavam a carta e a gravação.
O local, afastado da cidade, parecia ser uma fazenda na qual a sede fica a quilômetros de distância da entrada. Não foi difícil chegar lá. As facilidades que um bom automóvel proporciona.
Mas logo viu que não se tratava de uma fazenda, e sim de um edifício inacabado.
“Não há ninguém aí”, pensou. Mesmo assim desceu do carro. Queria entrar no prédio.
Estranhou tal fato. Deixou a secretária atender. Depois do bip, a mensagem: “Deseja encontrar o que tanto procura? Encaminhe-se para o endereço...”
Era uma gravação semelhante àquelas vozes de centrais de atendimento ao consumidor.
“Que brincadeira é essa?”, pensou.
Com isso perdera a vontade de ler. E por falta do que fazer, resolveu ver que lugar seria aquele que indicavam a carta e a gravação.
O local, afastado da cidade, parecia ser uma fazenda na qual a sede fica a quilômetros de distância da entrada. Não foi difícil chegar lá. As facilidades que um bom automóvel proporciona.
Mas logo viu que não se tratava de uma fazenda, e sim de um edifício inacabado.
“Não há ninguém aí”, pensou. Mesmo assim desceu do carro. Queria entrar no prédio.
Continua...
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